domingo, 19 de outubro de 2008
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Alucinações. lindas, sujas, rasas e puras, castas e enigmáticas, uma obra de arte. Quando consigo abrir meus olhos além eu vejo um turbilhão, uma massa densa de informações que me tomam o fôlego do pensar. Pigmentadas em cores inexistentes, surreais, MORRI DE DESESPERO AO VER TEU NOME NAS PAREDES, insanamente, tomando meus sentidos o cheiro da tinta fresca, instintos de sobrevivência, me agarrar a um pilar de lama, me afogar em areia movediça. É um grito de socorro mas não espero por resgate, eu quero o fim do labirinto, eu anseio e não sei o motivo. Me perder no teu aroma, anos gastos e linhas tortas, trocas de tiros. Me acompanhar num caminho uno, sem o menor nexo, o cúmulo da insensatez! Estranho, te quero.
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3 comentários:
crescer é uma merda! ser criança era tri fácil, HHAHAHA!
"MORRI DE DESESPERO AO VER TEU NOME NAS PAREDES"
"Me acompanhar num caminho uno, sem o menor nexo, o cúmulo da insensatez! Estranho, te quero."
Teus finais, sempre teus finais. Ahhh como AMO!
Acompanhar a si: uma tarefa para poucos.
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