segunda-feira, 6 de outubro de 2008

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Mesmo enxergando o nada, mesmo atirando no escuro, eu sei é certeiro, preciso e inexato você. Eu vejo como árdua a tarefa de preencher os vãos que tuas pegadas deixam, mas gratificada fico em ter a erudição do teu caminho. E logo a graça caíra, a beleza murchará, a vontade cessará, mas dessa história eu quero o desfecho. É a conclusão da penúria e tormento, sem escapatória, engolindo a cobiça como um doce. Alívio expectante, Fúria curada, Fim da linha, Xeque-Mate.

2 comentários:

Anônimo disse...

Adorei esse "fim da linha, xeque-mate".

Carolina Pires disse...

concordo com o comentário acima.
desculpa demorar pra comentar. Eu já havia lido esse texto muito antes, só que sei lá... falta de criatividade para comentários, pra tudo. Saudades de falar horas contigo no msn. Temos que marcar outra tarde, enfim. Ahhhh desculpa pela falta de um comentário concreto. Não mereces minhas enrrolações.

Amo você!
;*