terça-feira, 4 de novembro de 2008

13

Um veneno me escorre aos cantos da boca, maldição, maldito, maldizer-te. Não sei te querer o bem, não sei se te quero o mal, ou se só te quero, procurando um pouco de luz na neblina, quebrando tijolos com os dentes, me vestindo para o espelho, me pompando pra ninguém. Cansei de tantos nãos duros e de tantos sim penosos, eu quero paz para a minha mente, eu quero paz para o meu corpo, eu quero paz.

3 comentários:

Anônimo disse...

só pra rir né
ehauheauheuaheauheauheauea
escritora da liberdade
tem que rolar uns assuntos mais calorosos!
ehauehauehaue

Anônimo disse...

Duas vezes 11? 22. Não, duas vezes o post 11. O meu número. O dia que a gente nasceu é sempre uma espécie de número da sorte. Gostei da repetição.

Carolina Pires disse...

deleita-te sobre o veneno mais ácido, garanto que não desejarás mais paz. :)
te amo