terça-feira, 4 de novembro de 2008

13

Um veneno me escorre aos cantos da boca, maldição, maldito, maldizer-te. Não sei te querer o bem, não sei se te quero o mal, ou se só te quero, procurando um pouco de luz na neblina, quebrando tijolos com os dentes, me vestindo para o espelho, me pompando pra ninguém. Cansei de tantos nãos duros e de tantos sim penosos, eu quero paz para a minha mente, eu quero paz para o meu corpo, eu quero paz.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

12

joguei as toalhas, acabou-se o que era amargo.